domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Praça do comércio
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Tempo de manjericos
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Vertical Wall
Fantin - Latour na Fundação Gulbenkian
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Borboletas dos gerânios
domingo, 14 de junho de 2009
Fonte de Neptuno no Palácio de Queluz
No séc XX por volta dos anos 40 é colocada no jardim a fonte de Neptuno, vinda da Quinta do Senhor da Serra.
A verdade é que sempre achei que a fonte não fazia sentido no jardim formal naquela parte do jardim. Que faria o rei dos mares rodeado pelas estações do ano?
As senhoras sentadas à volta da balaustrada da fonte, com bandejas de chumbo que poderão representar?
A estátua de Neptuno, está danificada pois não tem pescoço.A cabeça está implantada no tronco da estátua dando-lhe um ar atarracado e nada elegante.
Penso que isso se deve a um mau restuaro.
A estátua quando foi pensada para o tanque, as folhas da base sairíam do nível da água e não a 40cm desta. Assim a estátua ao invés de surgir da água, mostra uma feia base que não se deveria ver.
O desaparecimento das bandejas (e da mão) da estátua de uma "ninfa" prejudica a visão global da obra e dá um ar de abandono a esta parte do jardim formal.
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Jardim do Palácio Nacional de Queluz-Lisboa
Como seria de esperar o restauro dos jardins ficaram muito aquém do que seria de esperar. Passados cerca de dois anos sobre o encerramento do espaço, devido à sua extrema degradação, era impossível o restuaro em seis meses de um jardim que estava abandonado há décadas.
Uma parte, ainda que diminuta, dos 16 hectares dos jardins foi limpa, alguns lagos e algumas estátuas de pedra e chumbo foram recuperados. Algumas árvores e umas quantas flores foram plantadas, nas áreas mais nobres, e a água corre, embora timidamente e sem pressão em algumas fontes. A cascata grande foi pintada e regressou à vida, as sebes de buxo foram talhadas nos percursos principais e os plátanos cujas raízes estavam a destruir os azulejos do canal, foram arrancados.Os sistemas hidráulicos concebidos por Manuel da Maia no séc.XVIII, não foram recuperados na sua totalidade fazendo com que a água corra com pouca pressão e de forma tímida.
De salientar que uma parceria com o World Monument Fund (WMF) para Portugal, organização mecenática tornou possível a recuperação de algumas estátuas de John Cheere.
O quatro primeiros grupos escultóricos, “O rapto de Perséfone", “Eneias salvando Anquises”, “Vertumnus e Pomona” e “Meleagar e Atlanta” foram levados para Inglaterra a fim de serem restaurados pelo atelier de Rupert Harris, tendo regressado já a Portugal.
As estátuas foram restauradas em Londres.
Após a conclusão do trabalho de restauro, as estátuas de chumbo “O rapto de Proserpina, “Eneias e Anchises”, “Vertumnus e Pomona” estiveram temporariamente expostas na sala de escultura do museu Vitória & Albert antes de regressarem ao nosso país.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Lisboa em tons de azul
Bem sei que as flores dos jacarandás são roxas e não azuis...mas há momentos (únicos?)em Lisboa em que as árvores se confundem com o céu.
E muito a propósito este site com fotos lindíssimas