sábado, 28 de fevereiro de 2009
As azáleas da minha janela
Quem se lembraria de trazer para casa um vaso com uma planta SEM FLORES abandonada numa noite de Inverno ao lado de um caixote do lixo? Trouxe-a mimei-a, mudei-lhe a terra dei-lhe adubo.E aqui está ela a retribuír.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Roses
The Gallica and Damask roses
Both Rosa gallica and R. damascena were probably brought into this country from the Middle East in the saddle-bags of the crusaders in the 12th and 13th centuries. They were quickly taken up by the French apothecaries and perfumers, and grown widely in medieval Provence. The striped bud-sport, R. gallica ‘Rosa Mundi’ must have arisen naturally in those sun-soaked fields where some eagle-eyed worker spotted it, and, remarkably, took cuttings.
This rose is said to have been named after the mistress of King Henry II, the Fair Rosamund. In 1176 she died, some say at the direction of Queen Eleanor of Aquitaine. Her tombstone carries a long Latin inscription, which loosely translates as, ‘Here lies buried not Rosamund, but The Rose of the World’. And it continues, ‘once she smelt so sweet, but now, alas she does not smell sweet at all’.
The Empress Josephine
The romance of the rose continues with Napoleon’s Empress Josephine, who had a vast collection in her garden at Malmaison, many of which were painted by her protégé, Pierre Redouté. It is said that during the Napoleonic Wars ships transporting her roses were permitted to pass unscathed through the fighting.
China Roses
During the 18th and 19th centuries travellers began to bring back roses from the Far East. They were transported in the holds of ships of the East India Company in ‘tea chests’, hence the name, ‘tea roses’. Chinese gardeners had been hybridising roses for centuries and produced flowers that repeated later in the season. It marked a revolution for western rose breeders. Then, when three yellow-flowered roses arrived: R. ‘Hume’s Blush’; R. ‘Parks’ ‘Yellow Tea-scented China’ and R. ‘Fortune’s Double Yellow’, the stage was set to produce our modern roses.
The 19th and 20th centuries
The Victorian age witnessed a passion for roses, which remained unabated into the mid-20th century. Ramblers and climbers covered the potting shed; hybrid teas were bred to create the perfect buttonhole; and floribundas were pruned to fill not just park beds, but entire gardens with red, pink, white, and yellow blooms.
Modern Roses
But today’s gardeners want different roses. They are looking for scent. They like single roses that attract insects. They want to keep pruning to a minimum. Modern rose breeders are responding. David Austin has been crossing the ‘old’ roses with the modern to produce his race of English Roses. These are scented, they repeat-flower, and some of the most beautiful are single. They work well in mixed borders, underplanted with perennials, and have brought back the softer colours, the perfume and the romance to our English gardens.
Five Historic Roses
‘Great Maiden’s Blush’ – An ancient, perfumed, double flesh-pink rose, originally named ‘Cuisse de Nymph Séduisante’. The Victorians disliked the translation: ‘Thigh of the Passionate Nymph’ and changed the name.
‘Quatre Saisons’ (syn. ‘Autumn Damask’) – An ancient, loose, double pink, with highly scented flowers that retain their perfume in their dried petals and have a second flush.
R. mutabilis – Probably an old Chinese garden hybrid, it produces a continuous display of single apricot flowers, which fade deep pink like clouds of exotic butterflies.
‘Lady Hillingdon’ (1910) – A perfumed, deep apricot-yellow Tea Rose set off by deep sea-green foliage and plum-purple stems.
‘Graham Thomas’ (1983 – David Austin) – An old-style, double yellow, scented rose named after the late great plantsman.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Defender o choupal de Coimbra
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Darwin 200 anos
Charles Darwin
Para assinalar o bicentenário do nascimento de Charles Darwin, dentro de um ano, a Fundação Calouste Gulbenkian apresentará a exposição A Evolução de Darwin, em colaboração com o Museu de História Natural de Nova Iorque. A inauguração está marcada para 12 de Fevereiro de 2009.
Durante este ano, a partir de amanhã e até à abertura da exposição, estará activo um weblog http://a-evolucao-de-darwin.weblog.com.pt/ que integra o extenso programa educativo associado à iniciativa. Organizada pelo Serviço de Ciência da Fundação, a exposição é comissariada por José Feijó, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e investigador no Instituto Gulbenkian de Ciência.
A 4 de Janeiro de 1832, o HMS Beagle passou pela primeira vez por águas Portuguesas. Uma semana após ter finalmente zarpado de Devonport, o Beagle chegou à costa da Madeira, perto de Porto Santo. Entretanto o mau tempo que acompanhava a nau desde sua partida não permitiu que ela ancorasse. O mar agitado teve um efeito devastador sobre o jovem Charles Darwin, ele nem pode avistar a ilha:
“Eu estava tão doente que sequer me pude levantar para ver a Madeira quando estivemos a 12 milhas de distância.” (Diário de bordo de Darwin).
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Camélias portuguesas
Chove
Que a tarde não pediu mas agradece.
Chove na rua, já de si molhada
Duma vida que é chuva e não parece.
Miguel Torga, Diário II (1943)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Dálias
Origem: México foi trazida para a Europa no séc. XVIII, quando as suas flores eram ainda muito diferentes das actuais variedades
Período de floração: De Junho até às primeiras geadas
Cor das flores: Uma gama muito variada excepto azul
Tipo de solo: rico em húmus
Acidez do solo: normal
Humidade do solo: fresco
Exposição: Em pleno sol
Utilização: jardineiras para as variedades anãs, em maciços no jardim; as flores podem ser cortadas para jarras.
Altura: Até 150 cm
Tipo de vegetação: tubérculo anual, planta de folha caduca.
Rusticidade: Pouco Rústica.
Plantação: A dália planta-se a partir do mês de Fevereiro a uma profundidade de 2 a 3 cm, com um espaçamento entre os tubérculos de 80 a 100cm (para as anãs cerca de 35cm).
Doenças: o vírus do mosaico da dália, a brotite (também conhecida por bolor acinzentado), os pulgões, os ácaros, os caracóis e lesmas quando estão a sair da terra.
Toxicidade: o tubérculo é comestível
Existem 13 famílias de Dálias classificadas em função da forma das suas flores:
As dálias cactus, as dálias pompom, as dálias decorativas (de grandes flores), as dálias flor de peónia, dália flor de nenúfar…
Tamanho das flores: Para obter flores maiores, é preciso cortar a ponta da planta depois de atingir o 3º nó, para que esta se ramifique e os ramos engrossem. Para obtermos mais flores, devemos retirar as flores velhas com regularidade. São plantas muito gulosas por adubo, devendo este ser administrado todos os quinze dias.
Há cerejeiras com sorte...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Lago ao lado da FIL
Uma obra abandonada e um Inverno muito chuvoso fizeram o impensável.Um gigantesco lago artificial em plena Lisboa...maravilhoso quando a natureza aproveita as oportunidades.
Mineo Mizuno
Coexistence is an elegant new installation that integrates ceramics and horticulture by Mineo Mizuno and opening at the Samuel Freeman on February 14. Mizuno, an artist with an expertise in glazes, starts with large pebble forms that are dotted with holes, then planted with moss. After a precise schedule of shade and mist, the moss develops into an organic glaze. The outer covering remains responsive to the effects of temperature and moisture.