Carpobrotus edulis
Estamos já tão habituados a vê-las que nem nos damos conta que estas plantas são perigosamente envasivas e que destróiem as plantas indígenas e o equilíbrio dos ecossistemas eliminando muita da nossa flora natural.
Estatuto, de acordo com o Decreto-Lei 565/99 de 21 de Dezembro
Anexo I – Espécie introduzida em Portugal Continental,
ESPÉCIE INVASORA
Entende-se como “espécie invasora” uma espécie susceptível de, por si
própria, ocupar o território de uma forma excessiva, em área ou em número
de indivíduos, provocando uma modificação significativa nos ecossistemas
(alínea o) do Artigo 2º).
Estamos já tão habituados a vê-las que nem nos damos conta que estas plantas são perigosamente envasivas e que destróiem as plantas indígenas e o equilíbrio dos ecossistemas eliminando muita da nossa flora natural.
Estatuto, de acordo com o Decreto-Lei 565/99 de 21 de Dezembro
Anexo I – Espécie introduzida em Portugal Continental,
ESPÉCIE INVASORA
Entende-se como “espécie invasora” uma espécie susceptível de, por si
própria, ocupar o território de uma forma excessiva, em área ou em número
de indivíduos, provocando uma modificação significativa nos ecossistemas
(alínea o) do Artigo 2º).
Hakea sericea Oxalis pes-caprae
Arctotheca calendula
Mirabilis jalapa
Tradescantia fluminensis
Cortaderia selloana
Olá!
ResponderEliminarCostumo visitar com alguma frequência o seu blog,gosto de por cá passar pois aprendo sempre algo de novo. Não sabia que Acanthus mollis também era uma invasora. Tenho-a no meu quintal e tratava-a muito bem pois achava que era nativa. Vivo na Batalha e no mosteiro de Santa Maria da Vitória há representações escultóricas de folhas desta planta.
Mas se realmente é uma invasora vou controlar melhor a sua proliferação.
Continuação de um bom trabalho e destes bons postais.
Margarida Jordão
Sempre a aprender, apenas conhecia como invasoras a Carpobrotus edulis e a Acácia.
ResponderEliminarO acanthus mollis só é invasora nas ilhas...É uma planta mediterrânica.
ResponderEliminarOlá Miguel, se me é permitido acrescentaria algumas das que mais incomodam na minha zona, a Acacia dealbata, que após os incêndios é capaz de se tornar a única espécie em alguns sítios, a Oxalis pes-caprae, que é uma intrometida insuportável no meu jardim, e a Eichornia crassipes (jacinto de água) que volta e meia deixa completamente coberta a Pateira de Fermentelos, e já vai colonizando as margens do rio Vouga em vários locais. Suponho que aí no sul não causam problemas, há anos a Acácia dealbata chegou a ser aconselhada numa revista de jardinagem!
ResponderEliminarA terceira foto é de uma Hakea sericea, uma invasora temível. Não se recomenda pela beleza: é um arbusto de porte desgrenhado e floração discreta, com folhas aculeadas, que se serve dos fogos florestais para germinar em grande escala. Mas é eficaz como sebe anti-intrusos, e com esse intuito foi introduzida em vários países. O que não há agora é uma sebe que a trave.
ResponderEliminarSim Jardineira vou acrescentar a foto do jacinto. Tem de ser eliminado senão cobre totalmente os cursos de água.
ResponderEliminarObrigado Maria a legenda da foto estava errada; a foto era de facto uma Hakea sericea.
Acabei de chegar da costa alentejana e as encostas estão pejadas de Carpobrotus em flor. Eu sei que é uma invasora, mas enfeita tanto!
ResponderEliminarThe Acacia and Carpobrotus could be regarded as naturalised plants rather than as weeds and play an inportant part in your ecosystem in erosion control and beach stabilisation. The Hakea sericia can be a problem even in Australia
ResponderEliminarThe Acacia and Carpobrotus could be regarded as naturalised plants, actually, but they are still a big problem here. They continue invading our woods and our cliffs, causing great damage. Think of the fragile species of Armeria, to mention just one genus, that are severely threatened.
ResponderEliminarEntão bonita este espaço parece bem organizado.........boa:)
ResponderEliminarAdorei faz mais posts assim !!