quarta-feira, 27 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Criar a nossa própria variedade de rosa
Quer criar a sua própria rosa e dar-lhe um nome próprio? Porque não?
Selecione o pé da rosa mãe que ficará com os grãos de sementes.Em seguida elimine as pétalas da flor. Com um pincel de guache esfregar os estames da outra rosa que fará as vezes de "pai "e que deve ter uma cor de que goste. Depois de esfregar o pólen da rosa "pai" no polém (nas antenas) da rosa "mãe", deve proteger o receptáculo floral com um cone de papel.
Selecione o pé da rosa mãe que ficará com os grãos de sementes.Em seguida elimine as pétalas da flor. Com um pincel de guache esfregar os estames da outra rosa que fará as vezes de "pai "e que deve ter uma cor de que goste. Depois de esfregar o pólen da rosa "pai" no polém (nas antenas) da rosa "mãe", deve proteger o receptáculo floral com um cone de papel.
Recolher mais tarde as sementes quando estas estiverem maduras no Outono, procedendo à sementeira em terra leve e arenosa no fim do Inverno. Boa sorte !
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Vídeos que ensinam a tratar de orquídeas
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
sítio para insectos
Numa altura em que os insectos estão a desaparecer dos nossos campos, é uma boa ideia dar-lhes uma ajuda...
Num canto do jardim um monte de troncos, alguns tijolos e pauzinhos de várias dimensões, podem servir de abrigo a um ouriço-caixeiro, insectos, crisálidas de borboleta, abelhões (polinizadores)...enfim dar uma ajudinha aos visitantes dos nossos jardins.
Num canto do jardim um monte de troncos, alguns tijolos e pauzinhos de várias dimensões, podem servir de abrigo a um ouriço-caixeiro, insectos, crisálidas de borboleta, abelhões (polinizadores)...enfim dar uma ajudinha aos visitantes dos nossos jardins.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
As azinhagas da minha infância
Passei a minha infância numa parte da cidade onde havia vacarias,onde se vendia leite fresco (quinta do Bom Nome), onde havia grandes campos de trigo e azinhagas para percorrer a pé ou de bicicleta.As Azinhagas que ligavam as casas e localidades póximas Carnide, Benfica, Pontinha e Lumiar, eram ladeadas por oliveiras que espreitavam sobre os muros altos. Os próprios muros eram um tesouro para uma criança, pois era possível encontrar fósseis marinhos nas grandes pedras que os constituíam.
Azinhaga das Freiras,Largo das Palmeiras, Azinhaga da Cova da Onça, Azinhaga dos Cerejais, Azinhaga Escura, Azinhaga do Cerrado, Azinhaga das Carmelitas, Estrada do Poço do Chão, Azinhaga da Fonte.... enfim muitas destas azinhagas desapareceram com a urbanização sem planeamento, que acabou com uma ruralidade que chegou ao início dos anos 80. Recordo os cheiros das estações e as brincadeiras pelas azinhagas fora durante as férias, numa altura em que brincar, era também na rua e ao ar livre, soltos como pássaros.
Para que as próximas gerações saibam o que eram as azinhagas pois isso faz parte da nossa história local e da história da cidade.Vamos todos lutar para que não se extingam totalmente.
Petição
Azinhaga das Freiras,Largo das Palmeiras, Azinhaga da Cova da Onça, Azinhaga dos Cerejais, Azinhaga Escura, Azinhaga do Cerrado, Azinhaga das Carmelitas, Estrada do Poço do Chão, Azinhaga da Fonte.... enfim muitas destas azinhagas desapareceram com a urbanização sem planeamento, que acabou com uma ruralidade que chegou ao início dos anos 80. Recordo os cheiros das estações e as brincadeiras pelas azinhagas fora durante as férias, numa altura em que brincar, era também na rua e ao ar livre, soltos como pássaros.
Para que as próximas gerações saibam o que eram as azinhagas pois isso faz parte da nossa história local e da história da cidade.Vamos todos lutar para que não se extingam totalmente.
Petição
sábado, 2 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Plantas Invasoras em Portugal
Acacia Longifolia
Hakea sericea Oxalis pes-caprae
Arctotheca calendula
Tradescantia fluminensis
Cortaderia selloanaEichhornia crassipes
Carpobrotus edulis
Estamos já tão habituados a vê-las que nem nos damos conta que estas plantas são perigosamente envasivas e que destróiem as plantas indígenas e o equilíbrio dos ecossistemas eliminando muita da nossa flora natural.
Estatuto, de acordo com o Decreto-Lei 565/99 de 21 de Dezembro
Anexo I – Espécie introduzida em Portugal Continental,
ESPÉCIE INVASORA
Entende-se como “espécie invasora” uma espécie susceptível de, por si
própria, ocupar o território de uma forma excessiva, em área ou em número
de indivíduos, provocando uma modificação significativa nos ecossistemas
(alínea o) do Artigo 2º).
Estamos já tão habituados a vê-las que nem nos damos conta que estas plantas são perigosamente envasivas e que destróiem as plantas indígenas e o equilíbrio dos ecossistemas eliminando muita da nossa flora natural.
Estatuto, de acordo com o Decreto-Lei 565/99 de 21 de Dezembro
Anexo I – Espécie introduzida em Portugal Continental,
ESPÉCIE INVASORA
Entende-se como “espécie invasora” uma espécie susceptível de, por si
própria, ocupar o território de uma forma excessiva, em área ou em número
de indivíduos, provocando uma modificação significativa nos ecossistemas
(alínea o) do Artigo 2º).
Hakea sericea Oxalis pes-caprae
Arctotheca calendula
Mirabilis jalapa
Tradescantia fluminensis
Cortaderia selloana
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