sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Flor com 30 mil anos resssuscitada
É uma história que faz lembrar o Jurassic Park, sem âmbar nem dinossauros mas com a ajuda de esquilos pré-históricos: os cientistas russos conseguiram fazer crescer uma flor a partir de material vegetal congelado há 30 mil anos que foi guardado em buracos pelos pequenos mamíferos da época. Os resultados da investigação foram publicados agora na Proceedings of the National Academy of Sciences .
http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/cientistas-russos-ressuscitaram-flor-com-30-mil-anos-1534714
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Sob um céu azul
As cores das flores que permaneceram enterradas nos vasos desde o no passado, alegram este Fevereiro que a chuva teima em não visitar.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
as rosas redescobertas em Monserrate
A questão tinha sido levantada por:
http://jardimformoso.blogspot.com/2009/05/another-old-rose-has-appeared-at.html
Pedi a opinião a especialistas sobre rosas e eles responderam-me:
Dear Carlos Miguel
Martins Fernades Jorge:
- For a full range of our roses, other garden plants and garden centre products visit us at http://www.peterbealesroses.com/
domingo, 12 de fevereiro de 2012
busto barroco parecido com o do Jardim do palácio de Queluz
Tão parecida com um dos bustos roubados no jardim do Palácio de Queluz (perto da cascata ) há uns anos
http://www.liveauctioneers.com/item/10806638_a-continental-carved-white-marble-garden-bust-of-f
http://www.liveauctioneers.com/item/10806638_a-continental-carved-white-marble-garden-bust-of-f
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Escaravelho ameaça três centenas de palmeiras no Jardim Botânico
Balanço mais recente dá conta do abate de 57 exemplares e da necessidade de eliminação de mais 65 só na cidade de Lisboa
O escaravelho da palmeira... está a ameaçar as três centenas de exemplares desta planta existentes no Jardim Botânico da Universidade de Lisboa, que não tem dinheiro para proteger todas as plantas em risco.
Oriunda da Ásia, a praga espalhouse pelos países do Mediterrâneo e já dizimou muitas centenas de palmeiras no Algarve, tendo alastrado a vários pontos do território português. “O Jardim Botânico está ameaçado e de que maneira”, diz a responsável pela colecção viva da instituição, Teresa Antunes. “Estamos muito assustados porque o escaravelho anda aqui à nossa volta. O Instituto Britânico tem uma planta morta desde Dezembro e no jardim do Príncipe Real também já foram detectadas duas infectadas”. Das três centenas de exemplares, o Jardim Botânico decidiu mandar aplicar um tratamento preventivo a 23, que correspondem às espécies mais apetecíveis para a enorme e voraz larva do escaravelho. Mas nada garante que o insecto não ataque as restantes espécies – como acabou, aliás, por fazer no Algarve. “Não temos dinheiro para tratar mais palmeiras”, admite Teresa Antunes, explicando que não é fácil aceder à parte superior das copas das enormes plantas, única forma de saber se existe ou não infecção.
O balanço mais recente do avanço da praga em Lisboa data de meados de Janeiro e dá conta do abate de 57 exemplares e da necessidade de eliminar mais 65, entre espaços públicos e jardins particulares. “E ainda a procissão vai no adro”, observa a chefe de divisão da inspecção fito-sanitária do Ministério da Agricultura, Clara Serra. Só a Câmara de Lisboa tem espalhadas pela cidade mais de três mil palmeiras. Quando os efeitos da praga se tornam visíveis, como aconteceu com vários exemplares no Campo das Cebolas, muitas vezes já é tarde de mais para salvar a planta. Só muito depois de ser invadida pelas larvas, que se alimentam das palmas e do coração da planta, a palmeira começa a dar sinais. Primeiro fica ligeiramente despenteada. A seguir cai-lhe a parte superior da copa.
“A disseminação está a acontecer a uma velocidade assustadora”, diz Filomena Caetano, do Laboratório de Patologia Vegetal Veríssimo d’almeida. Aqui estudam-se os fungos que podem ser usados para matar o Rhynchophorus ferrugineus, nome que os cientistas escolheram para designar este escaravelho.
Carlos Gabirro, sócio- gerente da Biostasia, firma que o município de Lisboa contratou para tratar e monitorizar 300 palmeiras, explica que enquanto no Algarve o escaravelho levou mais de cinco anos a causar grandes danos, na Grande Lisboa isso está a suceder em apenas dois anos. Porquê? “O insecto dá-se melhor com este clima”, deduz. Seja com for, uma fêmea pode dar origem a cem ou mais indivíduos por semana. “E torna-se fértil uma semana depois de ter saído do casulo”, acrescenta. Para agravar as coisas, um escaravelho consegue voar cinco a dez quilómetros.
“Estamos a agir, mas se o Estado não actua e se os privados não abatem as palmeiras infectadas é complicado”, refere por seu turno o vereador dos Espaços Verdes de Lisboa, José Sá Fernandes. “Batemos sempre no mesmo problema: a câmara quer dinheiro para aguentar as despesas de tratamento. Mas o Ministério da Agricultura não o tem. O município vai ter de seleccionar as palmeiras com valor histórico que quer preservar”, contrapõe Clara Serra.
Na Av. da Liberdade já foi necessário proceder a um abate, tendo o problema sido identificado em locais tão distintos como a Quinta das Conchas, no Lumiar, o Jardim do Torel ou a Feira da Ladra. Carlos Gabirro insiste em que a lentidão com que as diferentes entidades estão a agir pode deitar tudo a perder.
Oriunda da Ásia, a praga espalhouse pelos países do Mediterrâneo e já dizimou muitas centenas de palmeiras no Algarve, tendo alastrado a vários pontos do território português. “O Jardim Botânico está ameaçado e de que maneira”, diz a responsável pela colecção viva da instituição, Teresa Antunes. “Estamos muito assustados porque o escaravelho anda aqui à nossa volta. O Instituto Britânico tem uma planta morta desde Dezembro e no jardim do Príncipe Real também já foram detectadas duas infectadas”. Das três centenas de exemplares, o Jardim Botânico decidiu mandar aplicar um tratamento preventivo a 23, que correspondem às espécies mais apetecíveis para a enorme e voraz larva do escaravelho. Mas nada garante que o insecto não ataque as restantes espécies – como acabou, aliás, por fazer no Algarve. “Não temos dinheiro para tratar mais palmeiras”, admite Teresa Antunes, explicando que não é fácil aceder à parte superior das copas das enormes plantas, única forma de saber se existe ou não infecção.
O balanço mais recente do avanço da praga em Lisboa data de meados de Janeiro e dá conta do abate de 57 exemplares e da necessidade de eliminar mais 65, entre espaços públicos e jardins particulares. “E ainda a procissão vai no adro”, observa a chefe de divisão da inspecção fito-sanitária do Ministério da Agricultura, Clara Serra. Só a Câmara de Lisboa tem espalhadas pela cidade mais de três mil palmeiras. Quando os efeitos da praga se tornam visíveis, como aconteceu com vários exemplares no Campo das Cebolas, muitas vezes já é tarde de mais para salvar a planta. Só muito depois de ser invadida pelas larvas, que se alimentam das palmas e do coração da planta, a palmeira começa a dar sinais. Primeiro fica ligeiramente despenteada. A seguir cai-lhe a parte superior da copa.
“A disseminação está a acontecer a uma velocidade assustadora”, diz Filomena Caetano, do Laboratório de Patologia Vegetal Veríssimo d’almeida. Aqui estudam-se os fungos que podem ser usados para matar o Rhynchophorus ferrugineus, nome que os cientistas escolheram para designar este escaravelho.
Carlos Gabirro, sócio- gerente da Biostasia, firma que o município de Lisboa contratou para tratar e monitorizar 300 palmeiras, explica que enquanto no Algarve o escaravelho levou mais de cinco anos a causar grandes danos, na Grande Lisboa isso está a suceder em apenas dois anos. Porquê? “O insecto dá-se melhor com este clima”, deduz. Seja com for, uma fêmea pode dar origem a cem ou mais indivíduos por semana. “E torna-se fértil uma semana depois de ter saído do casulo”, acrescenta. Para agravar as coisas, um escaravelho consegue voar cinco a dez quilómetros.
“Estamos a agir, mas se o Estado não actua e se os privados não abatem as palmeiras infectadas é complicado”, refere por seu turno o vereador dos Espaços Verdes de Lisboa, José Sá Fernandes. “Batemos sempre no mesmo problema: a câmara quer dinheiro para aguentar as despesas de tratamento. Mas o Ministério da Agricultura não o tem. O município vai ter de seleccionar as palmeiras com valor histórico que quer preservar”, contrapõe Clara Serra.
Na Av. da Liberdade já foi necessário proceder a um abate, tendo o problema sido identificado em locais tão distintos como a Quinta das Conchas, no Lumiar, o Jardim do Torel ou a Feira da Ladra. Carlos Gabirro insiste em que a lentidão com que as diferentes entidades estão a agir pode deitar tudo a perder.
Ana Henriques in Público
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
valkirio: Um sítio onde pousar a cabeça
valkirio: Um sítio onde pousar a cabeça: Um documentário de Ricardo Espírito Santo dedicado a Manuel António Pina. A não perder, dia 11 de Fevereiro, na RTP 2, às 21h00. Docume...
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
o meu querido vizinho
O meu passarito que aparece nas plantas da varanda, todas as tardes...á procura de insectos.Esta ta´rde consegui tirar uma foto do lado e dentro da janela.Parece-me ser uma felosa.è lindo....
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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