domingo, 28 de junho de 2009

Cascais


Casa da Guia -Cascais

Plumbago auriculata


sábado, 20 de junho de 2009

Praça do comércio





É evidente que eu preferia árvores a refrescar a praça (que é insuportável de atravessar no Verão) do que o plano "meias burllington" com mármore verde a rodear a estátua que está previsto para o futuro próximo.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Tempo de manjericos












O manjerico (Ocimum minimum L.) pertence, tal como o seu parente mais próximo - o Manjericão (Ocimum basilicum L.) à família Lamiaceae.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Vertical Wall


Vertical Wall on Jean Nouvel´s Musée du quai Branly.Plants have found a home on walls for centuries, but are sometimes incongruous with architecture, often breaking down the structural integrity of a building’s facade. Patrick Blanc’s Vertical Garden System, known as Le Mur Vegetal in French, allows both plants and buildings to live in harmony with one another. The botanist cum vertical landscape designer is probably best know for his gorgeous living wall on the Musée du Quai Branly in Paris. But Blanc’s Vertical Garden System can be implemented anywhere: indoors or out and in any climatic environment.

Fantin - Latour na Fundação Gulbenkian




Está agendada a maior exposição dos últimos trinta anos sobre pintor Henri Fantin-Latour que trará 74 obras deste artista à Gulbenkian. Obigado fundação!

Tempo de magnólias


terça-feira, 16 de junho de 2009

Borboletas dos gerânios




São pequeninas e muito discretas, surgindo por estes dias a "borboletear" à volta das sardinheiras. Até que podiam ter graça, mas o que estas borboletas africanas andam a fazer é à procura de um bom local para a sua postura de ovos.As lagartas quando nascerem alimentam-se do interior dos troncos das sardinheiras, acabando por as secar . Muita atenção a estas pestes ...

domingo, 14 de junho de 2009

Fonte de Neptuno no Palácio de Queluz

O rei D. Fernando II mandou transferir várias esculturas e tanques de Queluz para os Palácios de Belém e das Necessidades no séc XIX .Pergunto-me se será por isso que no Jardim Botânico Tropical em Belém e na Tapada das Necessidades se encontram esculturas de mármore de óptima qualidade.
No séc XX por volta dos anos 40 é colocada no jardim a fonte de Neptuno, vinda da Quinta do Senhor da Serra.

A verdade é que sempre achei que a fonte não fazia sentido no jardim formal naquela parte do jardim. Que faria o rei dos mares rodeado pelas estações do ano?
As senhoras sentadas à volta da balaustrada da fonte, com bandejas de chumbo que poderão representar?
Farão parte da fonte original? Então antes da vinda do Neptuno de Belas qual a estátua que estaria no centro deste tanque? Ou existiria tanque naquele eixo do jardim formal...
A estátua de Neptuno, está danificada pois não tem pescoço.A cabeça está implantada no tronco da estátua dando-lhe um ar atarracado e nada elegante.



Penso que isso se deve a um mau restuaro.


A estátua quando foi pensada para o tanque, as folhas da base sairíam do nível da água e não a 40cm desta. Assim a estátua ao invés de surgir da água, mostra uma feia base que não se deveria ver.



O desaparecimento das bandejas (e da mão) da estátua de uma "ninfa" prejudica a visão global da obra e dá um ar de abandono a esta parte do jardim formal.

raining trees



sábado, 13 de junho de 2009

sexta-feira, 12 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Albizia Julibrissin Rosea em Lisboa










Junto à estação de comboios de Entre-Campos, uma fila de Albizias Julibrissin Roseas em flor...

domingo, 7 de junho de 2009

Jardim do Palácio Nacional de Queluz-Lisboa


Como seria de esperar o restauro dos jardins ficaram muito aquém do que seria de esperar. Passados cerca de dois anos sobre o encerramento do espaço, devido à sua extrema degradação, era impossível o restuaro em seis meses de um jardim que estava abandonado há décadas.
Uma parte, ainda que diminuta, dos 16 hectares dos jardins foi limpa, alguns lagos e algumas estátuas de pedra e chumbo foram recuperados. Algumas árvores e umas quantas flores foram plantadas, nas áreas mais nobres, e a água corre, embora timidamente e sem pressão em algumas fontes. A cascata grande foi pintada e regressou à vida, as sebes de buxo foram talhadas nos percursos principais e os plátanos cujas raízes estavam a destruir os azulejos do canal, foram arrancados.Os sistemas hidráulicos concebidos por Manuel da Maia no séc.XVIII, não foram recuperados na sua totalidade fazendo com que a água corra com pouca pressão e de forma tímida.

Algumas estátuas de chumbo encontavam-se muito deterioradas.








De salientar que uma parceria com o World Monument Fund (WMF) para Portugal, organização mecenática tornou possível a recuperação de algumas estátuas de John Cheere.





O quatro primeiros grupos escultóricos, “O rapto de Perséfone", “Eneias salvando Anquises”, “Vertumnus e Pomona” e “Meleagar e Atlanta” foram levados para Inglaterra a fim de serem restaurados pelo atelier de Rupert Harris, tendo regressado já a Portugal.






As estátuas foram restauradas em Londres.

Após a conclusão do trabalho de restauro, as estátuas de chumbo “O rapto de Proserpina, “Eneias e Anchises”, “Vertumnus e Pomona” estiveram temporariamente expostas na sala de escultura do museu Vitória & Albert antes de regressarem ao nosso país.



O rapto de Pérsefone

Na Grécia Antiga, o primeiro dia da primavera era o dia em que Perséfone, prisioneira nas profundezas da terra durante seis meses, ressurgia ao regaço de Deméter, sua mãe. Conta Homero que no sudeste da Europa havia um tempo em que reinava a eterna primavera. A erva era sempre verde e espessa e as flores nunca murchavam. Não existia o Inverno, nem terra infértil, nem fome. A responsável de tanta maravilha era Démeter, a quarta esposa de Zeus. Deste matrimónio nasceu Core, chamada Perséfone. Uma jovem bela, adorada pela sua mãe, que costumava ir brincar para um campo repleto de flores. Um dia, passou por aquele campo o terrível Hades no seu temível carro puxado por cavalos. Apaixonou-se por Perséfone e raptou-a levando-a para o subsolo, o território onde vivia. Deméter, ao dar pela falta da filha, empreendeu uma peregrinação de nove dias e nove noites, à sua procura. Ao décimo dia o Sol, que vê tudo, atreveu-se a confessar-lhe quem a tinha levado. Irritada, Démeter decidiu abandonar as suas funções e o Monte Olimpo. Viveu e viajou pelo mundo. Esta ficou desolada e sem frutos uma vez que, privada da sua mão fértil, a terra secou e as plantas não cresceram. Zeus ao ver este desastre viu-se obrigado a intervir mas não pôde devolver-lhe a filha, pois Perséfone já tinha provado o fruto dos infernos (a romã) e por isso era-lhe impossível abandonar as profundezas e regressar ao mundo dos vivos. No entanto, foi possível um acordo: uma parte do ano Perséfone passaria com o seu esposo e, a outra parte, com a sua mãe. Quando Perséfone regressa para estar um tempo com a sua mãe, Démeter mostra a sua alegria fazendo crescer as flores e os frutos, deixando a terra verde. Quando a jovem desce ao subsolo, o descontentamento da sua mãe demonstra-se pela tristeza do Outono e do Inverno. Assim se renova anualmente o ciclo das estações e assim explicavam os gregos a sucessão entre elas: o Outono e o Inverno são tristes e escuros como o coração da Deméter ao estar separada da sua filha. A alegria e a serenidade retornam quando voltam a estar juntas, quando começa a Primavera.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Lisboa em tons de azul






































Bem sei que as flores dos jacarandás são roxas e não azuis...mas há momentos (únicos?)em Lisboa em que as árvores se confundem com o céu.

E muito a propósito este site com fotos lindíssimas